Avanços possibilitam diagnóstico precoce e melhor controle dos sintomas da doença, trazendo qualidade de vida aos pacientes.
A evolução nesses estudos pode levar a novas propostas terapêuticas. Enquanto elas não vêm, é preciso apostar no diagnóstico precoce e na proatividade do paciente que, com atividades físicas, sociais e intelectuais, pode construir uma “reserva cognitiva” que ajuda o cérebro a se adaptar melhor à falta de dopamina e outras substâncias.Fonte: www, einstein.br
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